Reunião do Comitê Institucional de Governança debate políticas e gestão de riscos
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Publicado: 10 de setembro de 2024 – Última Alteração: 10 de setembro de 2024
A criação de uma comissão específica para a gestão de riscos administrativos foi um dos pontos da reunião
Na manhã de terça-feira, 10 de setembro, o Comitê Institucional de Governança do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCETO) discutiu temas estratégicos ligados à governança e à gestão de riscos de gestão. Conduzido pelo presidente do Comitê, conselheiro André Luiz de Matos Gonçalves, o encontro teve foco na importância da governança para garantir mais transparência, eficiência e controle nas atividades do TCETO.
As discussões do comitê partem do princípio de que a Governança Pública envolve mecanismos de liderança, estratégia e controle para direcionar, monitorar e avaliar a gestão, visando implementar políticas públicas e oferecer serviços eficazes à sociedade.
Um dos principais pontos discutidos trata-se da necessidade de criação da política de gestão de riscos institucional, o manual de gestão de risco, o sistema de integridade do TCE-TO, uma comissão específica para elaboração dos instrumentos. Sendo, uma ação vista como essencial para consolidar o modelo de governança da instituição. A discussão foi abordada como um avanço nas práticas administrativas do Tribunal, já que a gestão de riscos é um mecanismo de fortalecimento institucional e de mitigação de possíveis falhas nas entregas dos produtos internos do TCETO e externos a sociedade.
Entre os participantes, membros do comitê, estavam Rosanna Medeiros Ferreira Albuquerque, chefe de gabinete de conselheiro; David Siffert Torres, chefe de gabinete da presidência; Cassiano Ferrari, chefe do Núcleo de Controle Interno; Heverson de Almeida Braga, assessor especial de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional; e Dhenia Gerhardt, assessora especial de Comunicação.
Os debates da reunião reafirmaram o compromisso do TCETO em aperfeiçoar continuamente sua estrutura organizacional e garantir que as decisões e ações administrativas sejam pautadas pela eficiência, transparência e responsabilidade.