Entrar
CB NOTICIAS.COM.BRCB NOTICIAS.COM.BR
aa
  • Home
  • Brasil
    BrasilMostre mais
    bolsonaro-diz-que-deu-r$-2-milhoes-para-custear-filho-que-esta-nos-eua
    Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA
    5 de junho de 2025
    ministerio-publico-apura-ameacas-direcionadas-a-deputadas-de-sao-paulo
    Ministério Público apura ameaças direcionadas a deputadas de São Paulo
    5 de junho de 2025
    moraes-nega-pedido-para-suspender-depoimentos-de-reus-na-acao-do-golpe
    Moraes nega pedido para suspender depoimentos de réus na ação do golpe
    5 de junho de 2025
    casos-de-sindrome-respiratoria-em-idosos-e-criancas-continuam-em-alta
    Casos de síndrome respiratória em idosos e crianças continuam em alta
    5 de junho de 2025
    lucro-da-caixa-sobe-71,5%-e-chega-a-r$-4,9-bilhoes-no-1o-trimestre
    Lucro da Caixa sobe 71,5% e chega a R$ 4,9 bilhões no 1º trimestre
    5 de junho de 2025
  • Internacionais
    InternacionaisMostre mais
    ludmilla-e-brunna-goncalves-revelam-o-rosto-da-filha,-zuri
    Ludmilla e Brunna Gonçalves revelam o rosto da filha, Zuri
    5 de junho de 2025
    fundacao-humanitaria-de-gaza-diz-que-abrira-dois-centros-de-distribuicao-nesta-5a-feira-apos-atraso
    Fundação Humanitária de Gaza diz que abrirá dois centros de distribuição nesta 5ª-feira após atraso
    5 de junho de 2025
    mega-sena-sorteia-nesta-quinta-feira-premio-acumulado-em-r$-45-milhoes
    Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 45 milhões
    5 de junho de 2025
    mulher-sofre-pressao-psicologica-do-filho-e-aciona-a-pm-em-ivaipora
    Mulher sofre pressão psicológica do filho e aciona a PM em Ivaiporã
    5 de junho de 2025
    engenheiro-e-morto-durante-assalto-em-residencia-na-regiao-do-parque-ibirapuera
    Engenheiro é morto durante assalto em residência na região do Parque Ibirapuera
    5 de junho de 2025
  • Região
    RegiãoMostre mais
    aleto-aprova-ultrassonografia-morfologica-para-gestantes-na-rede-publica
    Aleto aprova ultrassonografia morfológica para gestantes na rede pública
    4 de junho de 2025
    assembleia-legislativa-reduz-despesas-com-pessoal-e-atende-aos-limites-legais-da-lrf
    Assembleia Legislativa reduz despesas com pessoal e atende aos limites legais da LRF
    4 de junho de 2025
    deputados-aprovam-inclusao-da-disciplina-de-inteligencia-artificial-nas-escolas-do-tocantins
    Deputados aprovam inclusão da disciplina de Inteligência Artificial nas escolas do Tocantins
    4 de junho de 2025
    audiencia-publica-debate-a-regiao-metropolitana-de-palmas-nesta-quinta-feira
    Audiência pública debate a Região Metropolitana de Palmas nesta quinta-feira
    4 de junho de 2025
    projeto-de-leo-barbosa-que-garante-ultrassonografia-morfologica-a-gestantes-e-aprovado-na-aleto
    Projeto de Léo Barbosa que garante ultrassonografia morfológica a gestantes é aprovado na Aleto
    3 de junho de 2025
  • Esportes
    EsportesMostre mais
    Ancelotti acerta com a Seleção Brasileira e deixará o Real Madrid após derrota para o Barcelona
    27 de abril de 2025
    Governador Wanderlei Barbosa lança oficialmente a 4ª edição do Copão Tocantins com premiação de R$ 200 mil
    14 de março de 2025
    Mundial de Clubes da Fifa terá premiação total de R$ 5,8 bilhões
    6 de março de 2025
  • Politica
    PoliticaMostre mais
    camara-municipal-de-araguaina-aprova-tres-projetos-de-lei-em-sessao-ordinaria-e-recebe-representantes-do-hospital-dom-orione-para-apresentacao-de-balanco-social
    Câmara Municipal de Araguaína aprova três projetos de lei em sessão ordinária e recebe representantes do Hospital Dom Orione para apresentação de balanço social
    5 de junho de 2025
    camara-municipal-de-araguaina-aprova-tres-projetos-de-lei-em-sessao-ordinaria-e-recebe-representantes-do-hospital-dom-orione-para-apresentacao-de-balanco-social
    Câmara Municipal de Araguaína aprova três projetos de lei em sessão ordinária e recebe representantes do Hospital Dom Orione para apresentação de balanço social
    5 de junho de 2025
    projeto-de-lei-do-presidente-max-fleury-que-cria-o-programa-farmacia-veterinaria-popular-e-aprovado-por-unanimidade-na-camara-de-araguaina
    Projeto de lei do presidente Max Fleury que cria o Programa Farmácia Veterinária Popular é aprovado por unanimidade na Câmara de Araguaína
    5 de junho de 2025
    camara-aprova-projeto-de-combate-ao-racismo-em-eventos-esportivos;-proposta-do-vereador-wilson-carvalho
    Câmara aprova projeto de combate ao racismo em eventos esportivos; proposta do vereador Wilson Carvalho
    5 de junho de 2025
    camara-recebe-paineis-eletronicos-da-assembleia-legislativa
    Câmara recebe painéis eletrônicos da Assembleia Legislativa
    5 de junho de 2025
  • Economia
  • Educação
  • Policia
  • Saúde
Leitura: Povo Rikbaktsa volta a extrair látex sem patrões e respeitando a mata
Compartilhar
CB NOTICIAS.COM.BRCB NOTICIAS.COM.BR
aa
  • Brasil
  • Politica
  • Economia
  • Região
  • Saúde
  • Esportes
  • Internacionais
Buscar
  • Home
    • Home 1
    • Default Home 2
    • Default Home 3
    • Default Home 4
    • Default Home 5
  • Categories
    • Esportes
    • Região
    • Economia
    • Internacionais
    • Brasil
    • Politica
    • Saúde
    • Policia
  • Bookmarks
  • More Foxiz
    • Sitemap
Tem uma conta existente? Entrar
Siga-nos
  • Advertise
© 2022 Foxiz News Network. Ruby Design Company. All Rights Reserved.
CB NOTICIAS.COM.BR > Blog > Brasil > Povo Rikbaktsa volta a extrair látex sem patrões e respeitando a mata
BrasilTodas Noticias

Povo Rikbaktsa volta a extrair látex sem patrões e respeitando a mata

Mariana Tokarnia - Reporter da Agencia Brasil
Ultima atualização: 2025/04/19 at 8:45 AM
Por Mariana Tokarnia - Reporter da Agencia Brasil
Compartilhar
12 leitura mínima
povo-rikbaktsa-volta-a-extrair-latex-sem-patroes-e-respeitando-a-mata
Povo Rikbaktsa volta a extrair látex sem patrões e respeitando a mata
COMPARTILHAR
  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn
  • WhatsApp

No noroeste do estado de Mato Grosso, o povo indígena Rikbaktsa se organiza para retomar a produção de borracha, abandonada há pouco mais de uma década. A atividade é considerada uma alternativa para gerar renda para as aldeias e também para ajudar na preservação das seringueiras, consideradas as mães da floresta.

+ Conteúdos
Retomada da produçãoOportunidadesBiodiverso

Os Rikbaktsa pretendem que os territórios indígenas voltem a fornecer a matéria-prima à empresa francesa Michelin, que realiza compras de borracha na Amazônia.  

Para os Rikbaktsa, a natureza deve ser cuidada, pois a floresta será deixada para os netos, bisnetos e todas as próximas gerações. Esse é o diferencial na hora da extração do látex, matéria-prima para a produção da borracha, das seringueiras. Nas terras indígenas, os ciclos da planta são respeitados, os cortes não são profundos e são feitas pausas na extração, para garantir que a planta se recupere.

Abundantes na região, as seringueiras, que podem viver mais de 200 anos, já foram motivo de disputa de território. Nas décadas de 1940, 1950 e 1960, o povo Rikbaktsa e os seringueiros viveram diversos conflitos. Mais recentemente, os indígenas passaram, eles mesmos, a produzir a borracha como forma de gerar renda. No entanto, os preços pouco atrativos, que chegavam a R$ 0,50 o quilo (kg), e a dificuldade de escoamento da produção fizeram com que abandonassem a prática.

A Amazônia vive um novo ciclo da borracha para os povos extrativistas, com um novo olhar para o comércio, agora sem atravessadores ou “patrões”, e com foco na sustentabilidade. Um dos propulsores é o projeto Juntos pela Amazônia – Revitalização da Cadeia Extrativista da Borracha, composto por organizações nacionais, como a organização não governamental (ONG) Memorial Chico Mendes, por organizações internacionais e por empresas interessadas nesse comércio, como a Michelin, uma das líderes mundiais em produção de pneus. 

Nas terras indígenas do povo Rikbaktsa, é o projeto Biodiverso que presta apoio e faz a ponte com o Memorial Chico Mendes, que, por sua vez, conecta os territórios aos compradores. O projeto, patrocinado pela Petrobras, oferece também formação, educação ambiental e equipamentos, além de cuidar da logística do escoamento do produto.  

Os territórios chegaram a comercializar com a Michelin em 2008, produzindo 17 toneladas de borracha, de acordo com o Biodiverso. Agora, esses acordos estão sendo retomados e a intenção é que se tornem mais duradouros.  

Segundo o Biodiverso, a expectativa é que sejam comercializadas 90 toneladas de borracha nativa até 2027, considerando toda a área atendida pelo projeto, que engloba as TIs Erikpatsa, Japuíra, Escondido, Arara do Rio Branco, Aripuanã e Reserva Extrativista Guariba Roosevelt.

Retomada da produção

Nas aldeias, a retomada dos contratos está chamando a atenção dos indígenas. Antigos produtores e também jovens estão interessados em garantir uma renda com a extração do látex.

Na aldeia Pé de Mutum, na TI Japuíra, Donato Bibitata, de 67 anos, é um dos indígenas que voltou a extrair o látex das seringueiras. Ele trabalhou com a produção da borracha há cerca de 15 anos e a deixou por conta dos baixos preços. Agora, diz que a produção ficou mais atraente.

Experiente, Donato Bibitata explica que é preciso cuidar das árvores, dar o tempo necessário para que se recuperem e não cortar muito fundo, para não “machucar” as plantas e reduzir o volume da produção. “Tem que ter paciência, tem que ter dó também, não pode machucar muito. Se não, ela morre”, diz.

A ideia é que a atividade passe a atrair também os mais jovens, dando uma perspectiva de renda e futuro. “Tem muita seringueira aqui na nossa região. Nosso território aqui é rico de seringa, para tirar a borracha. Nós estamos intensificando [a produção], com mais gente, para que gere mais para os jovens, né?”, diz.

Perguntado sobre quantos anos vive uma seringueira, ele perde as contas.

“Cuidando bem, a seringueira vive mais que uma pessoa. Você cuidando bem, é uma coisa que faz a diferença. Seus netos continuam trabalhando. A gente fala para esses jovens de agora: a gente começa e, depois, vocês que vão terminar. São os jovens que estão crescendo e trabalhando. Se não machucar a seringueira, ela dura muito, vixe, mas dura”.

Donato Bibitata conta que teve uma infância dura. Foi uma das crianças indígenas que foram levadas para internatos católicos na década de 1960. Lá, ele conta que não podia falar na língua Rikbaktsa, apenas o português. “A gente aprendeu muita coisa boa e muita coisa ruim. A gente não tinha direito visitar mãe nem pai. Você tinha que falar só português. Se falasse a língua, a cultura, você apanhava”.

Quando terminou os estudos, o seringueiro voltou para o território indígena. Chegou também a ser professor municipal e, agora, aposentado, voltou a extrair o látex para garantir uma renda extra. 

Ao contrário de Donato Bibitata, Rogerderson Natsitsabui, 30 anos, é novato na atividade e está interessado em aprender. “Isso chamou nossa atenção, né?”, diz. “[Essa atividade] já vinha com meus pais, meus avós e isso também me motivou. Vou trabalhar para mim, estou necessitando e acredito que muitos jovens estão no mesmo barco, então isso vai fortalecer muito”, diz.

Rogerderson Natsitsabui conta, no entanto, que a extração do látex servirá apenas para complementar a renda, porque ele deseja cursar o ensino superior. O sonho é formar-se em direito, para advogar para a aldeia.

“Eu acredito que futuramente eu vou, se Deus quiser, ingressar numa faculdade. Para mim, isso é um avanço, mas eu nunca vou deixar o que eu aprendi aqui”, diz. “Meu foco desde quando eu comecei a participar de mobilizações sempre foi o direito. Eu nunca desisti disso”.

Oportunidades

Segundo o assessor de Mercados do Biodiverso, Renato Pereira, a extração de látex tem como objetivo “garantir que essas famílias de extrativistas indígenas permaneçam nas suas áreas, protegendo seus territórios, sendo guardiões dos seus territórios, trabalhando com a floresta de pé, agregando o valor produto”. Ele acrescenta:

“Aquilo que é extraído de uma maneira sustentável, tem mais valor”.

O projeto Biodiverso atua também na Reserva Extrativista (Resex) Guariba Roosevelt, onde também é feita a extração do látex. O principal comprador ali é a empresa francesa Veja, de calçados. Em 2024, nessa região, a produção chegou a 8,2 toneladas, comercializadas a R$ 15 por kg, chegando a um total de R$ R$ 123 mil para a Resex.

A intenção é que as TIs do noroeste do Mato Grosso sejam também beneficiadas e tenham comprador garantido. A partir de 2025, foi negociado inclusive um reajuste e o látex será comercializado a R$ 13 por kg para a Michelin, segundo o analista de sustentabilidade da ONG Memorial Chico Mendes Jhassem Siqueira. 

“Antes, a produção de borracha era uma produção explorada, associada a trabalho escravo, por conta de figuras como atravessadores e do próprio patrão. Então, esse novo paradigma que essas empresas estabeleceram é eliminar a figura do patrão e ter contato direto com as associações [das terras indígenas e extrativistas]. Retomaram com o que a gente chama de um preço justo, que elimina a figura do patrão”, diz Siqueira. 

A parceria entre o Biodiverso e o coletivo Juntos pela Amazônia deverá ser firmada ainda este ano, o que permitirá a formalização das vendas.

“Nós observamos a qualidade da borracha de Mato Grosso e de Rondônia e realmente é uma qualidade muito apropriada para Michelin”, explica o analista de sustentabilidade. “A empresa já aceitou. O que nós estamos conversando agora é de que como é que a gente vai inserir eles nesse arranjo. A gente tá nesse momento agora de formalização dos termos de parceria”, diz. 

Biodiverso

O projeto Biodiverso é desenvolvido pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Pacto das Águas e tem como objetivo promover o uso sustentável da sociobiodiversidade, com povos indígenas e comunidades tradicionais no noroeste do estado de Mato Grosso, como estratégia para mitigar o aquecimento global e as mudanças climáticas pela defesa da conservação da floresta em pé.

O objetivo do Biodiverso é que o projeto possa dar suporte, ao todo, a 300 extrativistas na produção de 800 toneladas de castanha, 90 toneladas de borracha e 15 toneladas de óleo de copaíba com boas práticas de produção padronizadas e com assistência técnica periódica, até 2027. Com isso, espera-se garantir a conservação de 1,4 milhão de hectares no bioma amazônico.

O projeto é patrocinado pela Petrobras, como parte do Programa Petrobras Socioambiental. Segundo o gerente de projetos ambientais na área de responsabilidade social da Petrobras, Gregório Araújo, o programa apoia atualmente 170 projetos distribuídos em quatro eixos: florestas, oceano, educação e desenvolvimento econômico sustentável. As organizações da sociedade civil patrocinadas são selecionadas por meio de seleções públicas. 

“O projeto [Biodiverso] dialoga e dá uma resposta muito contundente em relação a soluções baseadas na natureza para o enfrentamento da mudança climática. Mostra que o a fala da Petrobrás não é descontextualizada, ela não é vazia, tem ações concretas, tanto do ponto de vista da operação, do ponto de vista da diversificação produtiva, quanto do ponto de vista dessas soluções mais difusas, é, que a gente faz com os projetos”, diz Araújo.  

A convite da Petrobras, que patrocina o projeto Biodiverso, a Agência Brasil visitou nos dias 8 e 9 de abril, três aldeias nas TIs Erikpatsa e Japuíra, do povo Rikbaktsa. 

*A equipe da Agência Brasil viajou a convite da Petrobras, patrocinadora do projeto Biodiverso

  • Facebook
  • Twitter
  • Pinterest
  • LinkedIn
  • WhatsApp

Você pode gostar também

Estudantes de Gurupi participam do projeto Visita Guiada na Assembleia Legislativa

Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA

Ministério Público apura ameaças direcionadas a deputadas de São Paulo

Moraes nega pedido para suspender depoimentos de réus na ação do golpe

Casos de síndrome respiratória em idosos e crianças continuam em alta

Mariana Tokarnia - Reporter da Agencia Brasil 19 de abril de 2025 19 de abril de 2025
Compartilhe este artigo
Facebook Twitter Whatsapp Whatsapp E-mail Imprimir
O que você acha?
Amor0
Triste0
Feliz0
Com sono0
Nervoso0
Morto0
Piscar0
artigo anterior cercado-por-fazendas,-povo-rikbaktsa-luta-para-manter-modo-de-vida Cercado por fazendas, povo Rikbaktsa luta para manter modo de vida
Próximo artigo chef-regina-tchelly-prepara-receitas-com-feijao-no-xodo-de-cozinha Chef Regina Tchelly prepara receitas com feijão no Xodó de Cozinha

Últimas notícias

Estudantes de Gurupi participam do projeto Visita Guiada na Assembleia Legislativa
Todas Noticias 5 de junho de 2025
bolsonaro-diz-que-deu-r$-2-milhoes-para-custear-filho-que-esta-nos-eua
Bolsonaro diz que deu R$ 2 milhões para custear filho que está nos EUA
Brasil Todas Noticias 5 de junho de 2025
ministerio-publico-apura-ameacas-direcionadas-a-deputadas-de-sao-paulo
Ministério Público apura ameaças direcionadas a deputadas de São Paulo
Brasil Todas Noticias 5 de junho de 2025
moraes-nega-pedido-para-suspender-depoimentos-de-reus-na-acao-do-golpe
Moraes nega pedido para suspender depoimentos de réus na ação do golpe
Brasil Todas Noticias 5 de junho de 2025
CB NOTICIAS.COM.BRCB NOTICIAS.COM.BR
Siga-nos
CB Noticias © 2023 Todos direitos reservados - Designer Dj Ricardo Soares
Bem vindo de volta!

Faça login em sua conta

Perdeu sua senha?