O Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) divulgou nesta quinta-feira, 14, a relação das entidades que atenderam ao edital de chamamento público para integrar o Conselho Consultivo do Parque Estadual do Cantão (PEC), durante o biênio 2023-2025. O prazo para inscrições terminou na última terça-feira, 12 de março.
Três entidades, representantes da sociedade civil, manifestaram interesse por meio do envio de documentação, sendo elas a Associação Instituto Araguaia de Proteção Ambiental, localizada em Caseara/TO; a Associação de Mulheres Agroextrativistas da APA Ilha do Bananal/Cantão, também em Caseara/TO; e Semegrão Comercial Agrícola, sediada em Dois Irmãos/TO.
De acordo com o cronograma divulgado no edital de chamamento, a apreciação das candidaturas e votação em plenária serão realizadas pelos atuais membros durante reunião extraordinária, marcada para o dia 26 de março, às 9 horas, pela plataforma Google Meet. As instituições eleitas para compor o Conselho terão seus nomes divulgados em 27 de março.
O supervisor do PEC, Adailton Fernandes, informou que o Conselho abriu novas vagas devido à renúncia de alguns membros e destacou a importância da participação da comunidade na gestão do Parque. “O envolvimento ativo da comunidade é fundamental para garantir a preservação da Unidade de Conservação (UC). Por isso, é essencial que novos membros se candidatem para contribuir com suas ideias e esforços na gestão e proteção desse patrimônio natural tão valioso”, destacou.
Conselho
Constituído por representantes do poder público e/ou da sociedade civil, o Conselho Consultivo, segundo o supervisor Adailton Fernandes, é uma entidade importante para a gestão do Parque. “O conselho é um espaço democrático de diálogo entre a Unidade de Conservação, órgãos públicos e instituições da sociedade civil, para que eles contribuam de forma participativa com as decisões da gestão do Parque”, explicou.
O gerente de Unidades de Conservação do Naturatins, Rodrigo Sávio, complementou que o Conselho do PEC é consultivo e visa contribuir e apoiar os trabalhos de gestão e consolidação do Parque; oferecer transparência para a gestão da UC; contribuir para a elaboração do Plano de Manejo e integrar o Parque às comunidades, setor privado, instituições de pesquisa, organizações não governamentais (ONGs), poder público, bem como as outras áreas protegidas situadas no entorno.
Por Andréa Marques/Governo do Tocantins
(SECOM)