Para garantir o exercício democrático na escolha dos novos representantes da advocacia, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) desempenha um papel fundamental nas eleições da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no estado. Este pleito ocorre simultaneamente em 16 municípios, e a atuação do TRE-TO é essencial para que o processo transcorra de maneira organizada, segura e eficiente.
O apoio do tribunal às eleições da OAB inclui o fornecimento de 53 urnas eletrônicas, configuradas e transportadas pelas equipes dos cartórios eleitorais. Essas equipes também ficaram responsáveis pela instalação das urnas nos locais de votação, garantindo sua funcionalidade desde o início do pleito. Do total, 32 urnas foram destinadas às seções principais, enquanto 21 estão reservadas para contingências, reforçando a eficiência e o cuidado na preparação logística do processo.
Responsabilidade Compartilhada
De acordo com o secretário de Tecnologia da Informação (STI), Valdenir Júnior, embora o TRE-TO ofereça o suporte técnico e logístico, a gestão do pleito está sob responsabilidade da OAB. “Nosso papel enquanto tribunal é garantir que as eleições sejam realizadas de forma segura, eficiente e transparente, mesmo quando organizadas por outras entidades. Disponibilizamos urnas eletrônicas e suporte técnico para que o processo ocorra com a mesma confiabilidade”, destacou.
Resultados e Compromisso com a Democracia
As eleições da OAB destacam o compromisso do TRE-TO com a democracia e o fortalecimento dos processos eleitorais. Enquanto o tribunal oferece suporte técnico e logístico, a totalização dos resultados é de responsabilidade da entidade, evidenciando a parceria entre as instituições para garantir o sucesso do pleito. Essa parceria entre as instituições ajuda a garantir que a votação seja um sucesso e destaca o papel do tribunal em apoiar ações que fortalecem a democracia.
Objetivos Estratégicos:
1 – Aprimorar mecanismos de atendimento ao cidadão;
2 – Aperfeiçoar mecanismos de gestão do processo eleitoral;
3 – Aperfeiçoar mecanismos de governança.
Guilherme Paganotto (Ascom/TRE-TO)