Alunos do Colégio Militar de Palmas conhecem o funcionamento do Tribunal de Contas
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Publicado: 22 de agosto de 2024 – Última Alteração: 22 de agosto de 2024
Visita proporcionou aos estudantes uma imersão na história e nas funções da Instituição
Alunos do 8º ano da Unidade 1 do Colégio Militar de Palmas visitaram nesta quinta-feira, dia 22, o Tribunal de Contas do Estado (TCETO). A turma foi recebida pela servidora do Centro de Documentação e Memória, Claudete Ferreira.
O primeiro compromisso do grupo de 25 alunos foi na sala das sessões plenárias. O diretor da 3ª Diretoria de Controle Externo, Joaber Macedo, explicou para que serve o Tribunal de Contas e como a instituição funciona na fiscalização da aplicação dos recursos públicos destinados ao Estado e aos municípios.
Em seguida, a servidora Camila Oliveira explicou para os estudantes como funciona a Ouvidoria do Tribunal de Contas. Ela destacou que se trata de um setor de controle social responsável pela comunicação direta com o cidadão, ajudando o Tribunal a fiscalizar a gestão do dinheiro público por meio de denúncias encaminhadas à instituição. Camila também deu detalhes sobre como as denúncias devem ser feitas através do site do TCETO.
Outra parte da visita aconteceu no Memorial, onde os alunos conheceram a história da Corte desde sua criação em Miracema do Tocantins, em 1989, até os dias atuais. Posteriormente, os estudantes visitaram a exposição alusiva aos 35 anos do Tribunal de Contas, que retrata a história da Corte em fotos.
Os alunos estavam acompanhados pela coordenadora do colégio, Janaina Pereira de Oliveira, e pelo professor de história, José Milton Oliveira Santos, que ressaltaram a importância da visita como forma de despertar a cidadania nos alunos.
O estudante Heitor Simas, de 13 anos, afirmou que foi a primeira vez que entrou no Tribunal de Contas. “E mais importante que isso foi saber com detalhes como o órgão funciona na prática”, concluiu.
Clara Vitória, também de 13 anos, disse que, a partir de agora, já sabe como ajudar o Tribunal de Contas a fiscalizar o dinheiro público. “Além disso, tivemos uma aula prática de história que foi muito rica em termos de conhecimento”, ressaltou.